Aqueles
que estão conectados na internet recebem, diariamente, muitas mensagens: de
propaganda, de vendas on line, de humor, contaminadas por vírus (programas
maléficos que objetivam roubar informações ou detonar o pc ou parte dele) e
também mensagens animadoras e consoladoras.
Vou
escrever sobre estas últimas, as animadoras e consoladoras, porque, pelo menos,
aparentemente elas objetivam ajudar as pessoas.
Geralmente,
com os textos elas são emolduradas por belas fotografias: de pessoas, de
animais, da natureza. Algumas são verdadeiras obras de arte.
Muitas
delas atingem os seus objetivos e nos trazem bem estar, possibilitam profundas
reflexões, ampliam o nosso saber e sentir.
Como
é bom isso!
No
entanto, vivemos em um mundo de luz e sombra.
De
verdade e mentira.
De
amor e ódio.
De
honestidade e desonestidade.
De
sinceridade e hipocrisia.
Às
vezes o mal nos chega de forma camuflada e aquele que nos envia não chega a ter
consciência do seu ato, subjetivamente maléfico.
Dias
deste recebi uma assim.
Belíssimas
imagens.
Letras
artísticas.
Texto.
. . bem aí vem o complicômetro!
Seguindo
as orientações do texto deixaríamos de “ser” nós mesmos, nunca poderíamos
reagir ao mal, o valor pessoal estaria em agradar, sem restrições, o outro e
saber que ”eu” sou “nada”!
Lendo
a mensagem fui fazendo reflexões ao contrário dos seus dizeres e deste modo
conclui:
-
O início da sabedoria é ter consciência do que se sabe e o que, ainda, não se
sabe;
-
A vida em que não aproveitamos produtivamente as experiências boas e ruins terá
que ser repetida;
-
Procure compreender o mal que a pessoa é capaz de fazer e ponha-lhe limites;
-
Objetive conhecer-se, a cada momento, a cada instante, com o entendimento que
já dispuser;
-
O ócio pode ser destrutivo ou construtivo. Aproveite o primeiro e se afaste do
segundo pela magia do trabalho;
-
Cuidando-se inteligentemente você, pela morte, adentrará a outra dimensão da
vida e de forma adequada e no momento oportuno, porque soube bem viver o agora;
-
Vingança não traz a felicidade, aprofunda a desgraça;
-
Saber perdoar é pretender o equilíbrio próprio e, se possível, retirar o
ofensor do equivoco;
-
Ore sintonizando Deus porque, desde a nossa criação, Ele está conosco, mas nem
sempre estamos com Ele;
-
Se o problema tem solução, saiba usá-la. Se o problema não tem solução
tranquilize a mente, reflita e ganhe forças para suportá-lo.
Terminada
a reflexão senti que tinha ganhado uma boa carga de boas energias para o meu
bem estar e auto-estima, trilhando o caminho do inverso.
“No
pensamento goza o ser humano de ilimitada liberdade, pois que não há como
pôr-lhe freios. Pode-se deter-lhe o vôo, porém não eliminá-lo.” (Questão nº 833
de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec).
Aylton
Paiva é estudioso da Doutrina Espírita para sua aplicação na pessoa e na
sociedade (www.ayltonpaiva.blogspot.com).
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